ERA UMA VEZ UMA HISTÓRIA! MARIA JOÃO & PEDRO

ERA UMA VEZ UMA HISTÓRIA! MARIA JOÃO & PEDRO

Há livros de que não conhecemos as capas, de que nunca ouvimos falar mas que levamos para casa e, mal abertas as primeiras páginas, somos absorvidos pela história, perdemo-nos nas palavras, página após página, e não conseguimos acabar até chegar o fim.

Há histórias que nos transportam para longe, para um espaço físico a algumas centenas de quilómetros de casa, outras, como esta que contamos hoje, que mais do que nos pôr na estrada, nos eleva a toda uma nova dimensão.
Este foi o dia em que conhecemos a Maria João e o Pedro, se a voz já nos era familiar, também ela a sobrevoar longos quilómetros numa conversa virtual que nos colocou na mesma estrada, tudo o resto era desconhecido e um livro inteiro por ler.

ERA UMA VEZ UMA FAMÍLIA! DIANA & MIGUEL

ERA UMA VEZ UMA FAMÍLIA! DIANA & MIGUEL

A história que hoje folheamos, deixando a descoberto mais uma página, traz-nos caras e sorrisos que nos são familiares.
Tudo começou há uns anos, no Hotel da Estrela, onde fotografámos o dia em que família e amigos foram convidados a partilhar da alegria do batismo da Helena.
Depois retomámos a história um pouco mais à frente, com um pôr-do-sol que nunca mais acaba, num parque bonito em Paris. Muito antes de a Helena sequer sonhar que viria a desempenhar um dos mais importantes papéis de sempre: o de irmã mais velha!

ERA UMA VEZ UM BATIZADO! VICENTE

ERA UMA VEZ UM BATIZADO! VICENTE

Há por aqui muitas famílias repetentes. Nunca por faltas de material ou disciplinares, mas porque há matérias tão boas que sabe bem estudar e saber na ponta da língua.

Conhecemos o Vicente numa mini-sessão de natal, pequeníssimo.
Ultrapassámos os constrangimentos do primeiro encontro com máquinas e lentes pelo meio e deliciámos-nos com esta família num registo mais rápido e curto que deixou água na boca para mais, muito mais.

ERA UMA VEZ UMA FAMÍLIA! TERESA & NUNO

ERA UMA VEZ UMA FAMÍLIA! TERESA & NUNO

Passam semanas sem que histórias mais completas encontrem caminho até ao blog.
A verdade é que o tempo em que escolhemos e preparamos as imagens para chegarem até aqui e o cuidado e carinho que queremos deixar impressos em cada palavra escrita, fazem com que só agora os primeiros trabalhos de 2015 (sim, leram bem, 2015!) cheguem ao blog.

Gostaríamos de prometer mais assiduidade mas há tantas histórias para contar!
E há o equilíbrio constante entre o humanamente possível e o querer estar presente em todos os lugares, sempre que preciso.

ERA UMA VEZ UM BATIZADO! ENZO

ERA UMA VEZ UM BATIZADO! ENZO

Somos cada vez mais agradecidos pelas pessoas que se cruzam connosco, cuja história se mistura com a nossa, numa combinação de bons momentos e memórias das que se guardam para sempre.

Depois há amigos de amigos que chegam pela mão de outros amigos, que nos chamam a participar num dia tão especial e que nos fazem sentir bem e em casa, nos confortam e acomodam na rotina da família e, no fim, nos convidam a ficar.

ERA UMA VEZ UMA HISTÓRIA! ADRIENNE & WES

ERA UMA VEZ UMA HISTÓRIA! ADRIENNE & WES

Queremos sempre fotografar nos melhores dos melhores lugares, com a melhor luz possível.
Queremos sempre que os lugares palco da vossa história sejam especiais ou que tenham alguma coisa a ver convosco, com algum momento especial, com memórias antigas.

Quando soubemos que íamos fotografar a Adrienne e o Wes na Torre de Belém, num dia a prometer sol e calor, trememos por dentro.
Quantas pessoas estariam por lá, a conhecer o lugar, a usufruir da vista sobre a outra margem ou à espera do incrível pôr-do-sol que não desapontou?

ERA UMA VEZ UM BATIZADO! JOÃO

ERA UMA VEZ UM BATIZADO! JOÃO

Os dias de batizado são também dias de família!
Maior ou menor que seja a festa, importa o propósito, o motivo que nos leva a estar, juntos, naquele dia, naquele momento, naquele lugar.

O dia em que conhecemos o João e a família foi o dia do batizado. Recebeu-nos o irmão Gonçalo que nos abriu a porta e o sorriso, que fugiu das fotografias mas que, em menos de nada, conseguimos conquistar com promessas, não cumpridas, de um jogo de bola na praia.
O João, sempre simpático nunca chorou, nem mesmo quando a água fria do batismo ajudou a arrefecer o calor lá de fora.

ERA UMA VEZ UM CASAMENTO! ALEXANDRA & DIOGO

ERA UMA VEZ UM CASAMENTO! ALEXANDRA & DIOGO

O fim de semana foi intenso.
O sol brilhou em todo o seu esplendor, a temperatura subiu, muitas foram as pessoas que procuraram a praia como cenário de fundo de mais um sábado.

Por aqui, embora a praia seja também destino de eleição, houve uma boa história para contar.
O arrepio do mergulho no mar frio foi substituído com o arrepio das emoções vividas.
Ainda poucos dias tinham passado da primeira sessão e já um novo capítulo desta história se abria aos nossos olhos, um capítulo a prometer muitos mais momentos felizes.

ERA UMA VEZ UMA HISTÓRIA! ALEXANDRA & DIOGO

ERA UMA VEZ UMA HISTÓRIA! ALEXANDRA & DIOGO

Andamos serra acima serra abaixo, na certeza de que os ares da serra são os melhores e de que por lá, mais acima ou mais abaixo, muitas histórias há para contar.

Embora verão, o vento soprou forte, desalinhou cabelos, fez esvoaçar vestidos mas não nos fez desistir da companhia e de mais uma boa história para contar.
Esta veio cheia de outros lugares, países diferentes e distantes onde mora.
Profissões em comum e mil e um projectos e sonhos misturaram-se com brincadeiras e muito colo da mãe, o preferido.

ERA UMA VEZ UMA BARRIGA! FILIPA & JORGE

ERA UMA VEZ UMA BARRIGA! FILIPA & JORGE

Quando joga Portugal o país inteiro pára.
É como se um gigantesco sinal vermelho se acendesse e tudo ficasse ali em suspenso, à espera de um veredicto que nos leve para a rua ou que nos confine a uma tristeza infinita.
Se Portugal pára, nós não!
E que bom que foi encontrar Lisboa praticamente vazia, para servir, sossegadamente, de palco e pano de fundo a esta história a dois que em menos de nada será vivida a três.

ERA UMA VEZ UMA FESTA! VICENTE

ERA UMA VEZ UMA FESTA! VICENTE

Quantas memórias guardamos já desta família? Não sei.
Poucas, em proporção ao quão queridos já nos são. Família deles próprios e de nós mesmos, não fosse este Vicente o “nosso” Vicente!

Sei que a passagem repentina de todos os bons momentos é uma injustiça descabida e sem igual.
Uma dor de cabeça, uma constipação… uma eternidade! Uma tarde na praia, momentos na companhia das melhores pessoas que poderíamos ter por perto… um piscar de olhos!
E lidamos mal com injustiças! Apetece-nos partir o vidro do relógio e travar, de uma vez por todas, os ponteiros do relógio e só lhes dar corda ao ritmo do que nos apetecesse.

ERA UMA VEZ UMA BEBÉ! BEATRIZ

ERA UMA VEZ UMA BEBÉ! BEATRIZ

Os primeiros dias de vida de um bebé são uma fase de encantamento e ternura, mas também de reconhecimento e adaptação.
Passam sempre depressa, demasiado depressa e, não raras vezes, quando, poucas semanas depois da primeira sessão, entregamos as fotografias, ouvimos reacções exclamadas pelo que cresceu, o que mudou, o quão diferente era.
Quantas vezes já ouvimos o “já nem me lembro dela assim tão pequenina”?

ERA UMA VEZ UM BEBÉ! TOMÁS

ERA UMA VEZ UM BEBÉ! TOMÁS

Há dias em que acordamos do lado avesso do mundo.
Nesses dias, quando pouco ou quase nada apetece fazer ficamo-nos pela recordação dos outros. Os dias em que contamos histórias, em que rimos e brincamos, trocamos experiências… e guardamos tudo num cartão de memória pequeníssimo, tamanhas as histórias que queremos contar.

O Tomás nasceu no dia de reis a contrariar qualquer perspectiva de vir como uma prenda de natal. Nasceu no dia que quis, mesmo como um pequeno rei e, quanto a nós, no dia certo.

ERA UMA VEZ UMA FESTA, ERA UMA VEZ UM LIVRO!

ERA UMA VEZ UMA FESTA, ERA UMA VEZ UM LIVRO!

No início do ano passado recebemos uma proposta irrecusável.
Aquilo que começou com a ideia de fotografar um conjunto de festas infantis depressa se transformou na festa e na excitação que seria fotografar para um livro.

Diz o dito popular que a vida é isto mesmo: “plantar uma árvore, ter um filho e escrever um livro”. Embora não possamos dizer que o escrevemos literalmente, se pensarmos porém que é através das imagens que escrevemos e contamos as nossas histórias, então talvez tenhamos alguns créditos nesta parte do escrever um livro, certo?