Os primeiros dias de vida de um bebé são uma fase de encantamento e ternura, mas também de reconhecimento e adaptação.
Passam sempre depressa, demasiado depressa e, não raras vezes, quando, poucas semanas depois da primeira sessão, entregamos as fotografias, ouvimos reacções exclamadas pelo que cresceu, o que mudou, o quão diferente era.
Quantas vezes já ouvimos o “já nem me lembro dela assim tão pequenina”?
São estas, das melhores memórias que entregamos. Memórias que hoje fazem parte dos pais mas que, com toda a probabilidade, farão parte, também, destas pequeninas vidas que fotografamos.
Nem sempre é fácil explicar o porquê de fazermos estas sessões nos primeiros dias, mas o resultado fala muitas vezes por si, porque é sempre mais fácil deixar a imagem fazer o seu trabalho e roubar-nos à possibilidade de escrevermos umas tantas mil palavras no seu lugar.
Foi assim que conhecemos a Beatriz.
Pequenina e indefesa, com um olhar já muito curioso e intrigado com tudo o que se passava à volta.
E é assim que a recordamos hoje, mais pequenina e delicada que qualquer colo se possa lembrar.
E deixa saudades, não deixa?
Momentos irrepetíveis, únicos e mágicos que nos trouxeram uns pais babados e uma quatro patas completamente protectora do membro mais novo e recém-chegado da família.
E é indiscritível fotografar estes momentos e recordá-los assim.
Recordem connosco:
