Começamos a semana e esta publicação em modo agradecimento.
Agradeço o apoio, a partilha, as muitas mensagens e comentários ao último post. A grande maioria de incentivo, carinho… mas nem todas neste registo, como expectável.
Nada foi escrito de ânimo leve, aliás, havia dias que estava em espera para publicação.
No momento em que publiquei acho que por alguns momentos pensei em apagar.
Mas depois já estava. Flecha lançada que não volta atrás!
Que sirva de muito ou de muito pouco, fica a certeza de que não estamos sós. A garantia de que ninguém é uma ilha e que seja qual for a opção ou a trajectória, haverá sempre alguém num mesmo barco e, estou convicta, até com maior destreza no remo.
Obrigada!
Mas nem só obstáculos e dias menos bons se somam por aqui.
Muitos há que se transformam em oportunidades e histórias incríveis para contar.
Com a Ana e o João foi assim. Um obstáculo maior e um conjunto de sorte e acasos (dos bons!) culminaram neste dia e noutro e noutro… uma espécie de livro inacabado em que ficamos para sempre na expectativa de comprovar o final feliz.
E as primeiras páginas folheadas num lugar que nos é tão querido, a poucos quilómetros daquele que viria a ser o palco do casamento e a poucos quilómetros de casa.
Foi assim que nos sentimos, em casa. Ainda para mais quando as histórias são tão incrivelmente boas que apetece escolher o melhor lugar para nos perdermos no tempo a “lê-las”!
Com pessoas destas é mais fácil mas nem por isso fácil.
Cada vez mais entrega, mais paixão, mas vontade de fazer melhor. Cada vez mais vontade de trocar as voltas à sorte e arrebatar todas estas histórias tão mas tão boas e ficar com todas só para mim!
Lugares destes? Sim, por favor!
Histórias destas? Até mais não!
Para “ler”, demoradamente, aqui:
