Perdemo-nos na contagem do tempo que já passou desde este dia com uma certeza desconfiada de que terá sido ontem, mesmo ontem.
Esta história tem já novos capítulos que incluem noites mal dormidas, fraldas e a vitória da primeira palavra ou dos primeiros passos, mas agora, e há medida que o tempo passa, mais vontade temos de remexer nos arquivos e avivar a memória.
Há casamentos que jamais esqueceremos, mas estes meses que se seguem, de enamoramento e encanto não ficam nada atrás do entusiasmo e da emoção do “sim, aceito”.
Com esta história regressámos ao Alentejo, num ano em que tantas vezes Alentejo que nós já quase só Alentejo, aquela paz que se agarra à pele, os olhos esquecidos no nunca-mais-acaba da planície, as cores do final da tarde a puxarem-nos no sentido contrário da estrada que nos leva até Sintra.
Queremos mais momentos como estes, e vocês?
Querem mais Alentejo? Mais Sintra? Mais Lisboa? Mais Porto?
Então venham daí, desafiem-nos, levem-nos, queremos contar a vossa história!
Como contámos esta e tantas outras, mas hoje muito mais esta:
